"Então Maria cantou:
o meu coração louva ao Senhor,
a minha alma esta alegre
por causa de Deus
o meu Salvador."
(Lc1.46,47)
Nas comemorações do Natal, que haja tempo e disposição para nós ouvirmos a canção que brota do mais íntimo do nosso ser. Todos temos um som que nos identifica, uma melodia que marca nossa existência.
Que o Deus menino nos ajude a encontrar o tom perfeito e a respeitar o tempo exato de cada compasso. Que saibamos ter paciência e dedicação para através da prática constante corrigir os desafinos e alcançar as notas que nos parecem inatingíveis.
O espírito de Deus preenche o nosso ser e é o ar que dá beleza e harmonia ao nosso canto.
Canta uma canção bonita
Falando da vida em ré maior
Canta uma canção daquela
De filosofia
É mundo bem melhor...
Canta uma canção que agüente
Essa paulada e a gente
Bate o pé no chão
Canta uma canção daquela
Pula da janela
Bate o pé no chão...
Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Coerente ou não
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chão...
Canta o que não silencia
É onde principia a intuição
E nasce uma canção rimada
Da voz arrancada
Ao nosso coração...
Como, sem licença o sol
Rompe a barra da noite
Sem pedir perdão
Hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão...
Canta uma canção bonita
Falando da vida em ré maior
Canta uma canção daquela
De filosofia
É mundo bem melhor...
Canta uma canção que agüente
Essa paulada e a gente
Bate o pé no chão
Canta uma canção daquela
Pula da janela
Bate o pé no chão...
Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Coerente ou não
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chão...
Canta o que não silencia
É onde principia a intuição
E nasce uma canção rimada
Da voz arrancada
Ao nosso coração...
Como, sem licença o sol
Rompe a barra da noite
Sem pedir perdão
Hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão...
Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Bate o pé no chão
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chão...
Canta uma canção bonita
Falando da vida em ré maior
Canta uma canção daquela
De filosofia
Do mundo bem melhor
Canta uma canção que agüente
Essa paulada e a gente
Bate o pé no chão...
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão...
Falando da vida em ré maior
Canta uma canção daquela
De filosofia
É mundo bem melhor...
Canta uma canção que agüente
Essa paulada e a gente
Bate o pé no chão
Canta uma canção daquela
Pula da janela
Bate o pé no chão...
Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Coerente ou não
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chão...
Canta o que não silencia
É onde principia a intuição
E nasce uma canção rimada
Da voz arrancada
Ao nosso coração...
Como, sem licença o sol
Rompe a barra da noite
Sem pedir perdão
Hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão...
Canta uma canção bonita
Falando da vida em ré maior
Canta uma canção daquela
De filosofia
É mundo bem melhor...
Canta uma canção que agüente
Essa paulada e a gente
Bate o pé no chão
Canta uma canção daquela
Pula da janela
Bate o pé no chão...
Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Coerente ou não
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chão...
Canta o que não silencia
É onde principia a intuição
E nasce uma canção rimada
Da voz arrancada
Ao nosso coração...
Como, sem licença o sol
Rompe a barra da noite
Sem pedir perdão
Hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão...
Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Bate o pé no chão
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chão...
Canta uma canção bonita
Falando da vida em ré maior
Canta uma canção daquela
De filosofia
Do mundo bem melhor
Canta uma canção que agüente
Essa paulada e a gente
Bate o pé no chão...
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão...
Nenhum comentário:
Postar um comentário